segunda-feira, 6 de junho de 2016

Coisas & Loisas (06/06/2016)

Olá, como estão?


Anteontem (acho que foi anteontem), quando ouvi o toque inconfundível duma harmónica de um amola-tesouras, pensei logo “Vai chover”.
Foi automático.
Pois foi sempre isto que ouvi: sempre que se ouve um amola-tesouras, quer dizer que vai chover.
Mas não faço a mínima ideia de quais são as bases científicas que sustentam tal afirmação. Ou mesmo se as há.
Agora, o mais engraçado é que são os próprios amola-tesouras a, muito pura e simplesmente, detestar a ideia feita de significarem que vai chover.
Lembro-me que um dia, já há anos, estava a trabalhar, quando passou um amola-tesouras. Um colega, que estava à porta, ao ouvir o toque, disse “Vai chover”. Só que o amola-tesouras ouviu e aquilo é que foi ralhar, dizer palavrões e rogar pragas…


Sabem na nova campanha da Santa Casa da Misericórdia, relativa à nova APP para os jogos?
E já viram aquele spot na paragem de autocarro, com a rapariga a dar ao rapaz o seu n.º de telefone, mas com o rapaz a entender aquilo como n.ºs para jogar no Euromilhões?
Sou só eu, ou aquele spot também faz alusão à Vodafone?
Senão, vejamos: ele menciona 4 números que significam 7 dos 9 dígitos de um n.º: 9-13-20-44. Eu posso estar a ver mal a coisa, mas esse não é um n.º da Vodafone?


E no dia 18 de Junho de 2016 (Sábado) vai ter lugar a festa dos 10 anos da APAHE ­– Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias (http://www.apahe.pt.vu).
Eu vou lá estar.
E vocês?
(Caso deseje também almoçar, pode reservar o seu almoço até 13/06/2016).



Já está a decorrer em Santarém, desde Sábado (04/06/2016), a Feira Nacional da Agricultura, que vai durar até ao próximo Domingo (12/06/2016) e que tem lugar nas instalações do CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, sitas na Quinta das Cegonhas.
Acreditam que eu já não vou à Feira desde que a mesma mudou para o CNEMA, nos primeiros anos da década de 90 do século XX?
Antes disso, ia todos os anos à Feira: lembro-me bem de lá ir à noite, com os meus pais e o meu irmão.
Aliás, entre os meus 5.º e 8.º anos de estudo (5.º e 6.º anos – Escola Preparatória Sá da Bandeira; 7.º e 8.º - Escola Secundária de Marvila), que tiveram lugar em Santarém, eu e os meus colegas eramos visitantes assíduos da Feira, pois o recinto da mesma ficava no caminho para a(s) escola(s). Sempre que tínhamos possibilidade, lá íamos nós pedir autocolantes aos expositores.


Por hoje é tudo.
Até uma próxima oportunidade.


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